segunda-feira, 30 de setembro de 2013

20 renomados autores rejeitados antes do primeiro livro publicado

É muito comum, o discurso de jovens escritores queixando-se das dificuldades em publicar o seu primeiro livro. Alguns desistem, mas só com perseverança e confiança em seu trabalho os poucos que continuam sua jornada conseguirão obter êxito. J. K. Rowling, Stephen King, Frank Herbert são alguns deste que apesar de receberem vários “nãos” não desistiram de seus sonhos.

1. O Senhor das Moscas de William Golding: rejeitado 20 vezes antes de ser publicado

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2. O espião que Saiu do Frio de John Le Carré: rejeitado porque “o autor não tinha futuro”

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3. E o Vento Levou de Margaret Mitchell: rejeitado 38 vezes antes de ser publicado

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4. Santuário de William Falkner: chamado de “impublicável”

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5. Gertrude Stein: durante 20 anos apresentou seus poemas até ter o 1º publicado

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6. O Diário de Anne Frank: rejeitado 15 vezes antes de ser publicado

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7. Beatrix Potter: publicou The Tale of Peter Rabbit por conta própria

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Portrait Of Author Beatrix Potter

8. Carrie, a Estranha do Stephen King: rejeitado 30 vezes antes de ser publicado

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domingo, 29 de setembro de 2013

Resenha Frances Ha

Frances Ha - Noah Baumbach


Não senti falta das cores, senti falta do francês. Também não estranhei a tecnologia interagindo com o cinema preto e branco; celulares, carros, computadores, tudo acinzentado, o que realmente me proporcionou estranhamento foi o inglês. Não sei ao certo o motivo, mas acho que “Frances Ha” deveria ser em francês, entretanto, todo o resto é excepcional.

Frances (Greta Gerwig), uma bailarina de qualidades medianas, é a construção do anti-herói. Atrapalhada, estranha e desajustada, só é aceita e compreendia por sua melhor amiga Sophie (Mickey Sumner). As duas dividem um apartamento em New York em perfeita harmonia e estabilidade, até Sophie se mudar. A partir dessa parte, o filme retrata os vários lugares por onde Frances vai morar, e ao mesmo tempo aborda aquela fase da vida quando não se sabe muito o que fazer do futuro.
O filme é leve e sutil, mas isso não o desqualifica, um minimalismo delicado.  Por ser uma obra do Mumblecore, os diálogos são bem naturais e sinceros, a temática é jovem e atual, e a história não é complexa e abstrata, um relato sobre a amizade.


Em termos técnicos, a direção é competente – talvez a melhor obra de Noah Baumbach – a fotografia é interessante, e escolha do preto-branco foi muito bem explorada durante o filme.

Gustavo Minho


10 filmes para assistir em um domingo chuvoso


As vantagens de ser invisível

A datilógrafa

O fabuloso destino de Amelie Poulain

As melhores coisas do mundo

Não me abandone jamais

Histórias cruzadas

A sociedade dos Poetas Mortos

Rebelde com causa

O preço do amanhã


Tudo pode dar certo

Gustavo Minho 

sábado, 28 de setembro de 2013

Entrevista

Entrevista com David Wang


O exímio artista e Conselheiro Municipal da Arte David Wang, conversou com a Revista Avante sobre suas obras, inspirações e processos criativos. Também, dá conselhos aos que querem entrar no mundo da arte. Para conhecer os trabalhos dele, acesse www.davidwangpen.blogspot.com.br/


Avante - Por que a escolha de New York como tema para sua nova série de quadros?
David - Tecnicamente falando, como a luz não incide diretamente lá, forma-se ângulos perfeitos para a pintura. Sobre o tema, escolhi New York pela nostalgia. Uma grande característica do meu trabalho é o foco, o porquê do quadro. Eu pinto diversos temas: animais, paisagens urbanas, figuras humanas... Mas sempre vejo o tema como ferramenta, algo que uso para me expressar. No entanto, o objetivo principal dos quadros é a emoção. Quando o quadro está exposto, quero que o observador sinta o que senti. Isso sim é minha grande satisfação, é o que defino como obra de arte.

Avante -  Como se alcança essa precisão quase fotográfica de suas pinturas?
David - Na pintura existe o realismo, o hiper-realismo, e o realismo moderno. Eu não me consideraria um realista, nem um hiper-realista. Tento expor em minhas telas o que enxergamos, então nem sempre, precisa ser algo minucioso. Nós vemos manchas, luzes, cores, espaços. Isso é uma interpretação da maneira como enxergamos. Costumo dizer que minhas pinturas são irracionais. Executando a obra, eu não vejo nada como figura. Faço enxertos como luz, sombra e cores. E é por isso que é irracional, por causar uma sensação. O pintor sempre tem seus truques, e precisa usá-los bem para fazer o espectador enxergar o que o pintor quer. Meus quadros, então, são vários efeitos ópticos, que aparentam ser de verdade, mas, não foram feitos com a intensão de ser um hiper-realismo.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A DIVERSÃO E A SAÚDE PRESENTES NA DANÇA

Com muita animação e exercício físico, a dança tem sido destaque entre crianças, adultos e até idosos

Jéssica Magalhães dando aula de Zumba Fitness na Casa da Dança - Londrina - PR

Os exercícios e a busca pela boa forma estão em alta e são muito comuns em todas as idades. E um desses exercícios que está em grande destaque e que cresce cada vez mais na sociedade, é a dança. A dança é o uso do corpo, seguindo passos, as chamadas coreografias ou também os movimentos improvisados, denominada dança livre.Para a dançarina há 16 anos, e professora Jéssica Magalhães, 22, a importância em geral que a dança traz à saúde é justamente a parte dos benefícios, “Trabalhar todo o corpo, a parte aeróbica e a coordenação motora. A parte do exercício físico mesmo”, disse.
Jéssica é sócia da Casa da Dança na cidade de Londrina - PR, que está em funcionamento há três anos e meio. Ela dança desde os seis anos de idade, e desde então dá aulas de ballet clássico, dança de salão e axé, e afirma que os benefícios que cada estilo traz à saúde são os mesmos, porém alguns benefícios estão mais presentes em determinados estilos.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Nostalgia...

Não bate às vezes aquela saudade do passado? 
Ou saudades de quando você era uma inocente criança?
Saudades das brincadeiras...
Travessuras...
Aquele desenho animado das sete horas da manhã...
Lembrar quando não tinha preocupações e a vida só era brincar e brincar..
Guardar na memória todas essas lembranças de uma infância doce...
Imaginar voltar no passado , só para reviver tudo aquilo novamente...
Ah, que bom seria poder voltar ao passado, não é? Bom, pode ser que algumas pessoas não gostariam de voltar ao passado, mas para aquelas que às vezes se pegam imaginando em tal possibilidade ...a nós, só resta a NOSTALGIA , que é essa  sensação de saudade,  às vezes irreal, por momentos vividos no passado associada com um desejo sentimental de regresso impulsionado por lembranças de momentos felizes e antigas relações sociais!

Então vamos relembrar um pouco desse passado? 
O meu passado é da geração anos 90...quem for desta época certamente vai se encontrar neste post.

TELEVISÃO


Quem se lembra dos desenhos: Doug, Pokémon , Power Rangers, Tartarugas Ninjas, Coragem, o cão covarde,Dragon Ball, O Fantástico Mundo de Bobby, O Máscara, O Pequeno Urso,Rugrats os Anjinhos,Timão e Pumba...e muitos outros.

sábado, 21 de setembro de 2013

Ventura Cinematográfica

O Grande Gatsby - Baz Luhrmann



É evidente que ao assistirmos um filme baseado em um livro, retomamos aquela velha imaginação que criamos para a história deste. O fato de “O Grande Gatsby” ser um clássico da literatura norte americana não alterou esse fenômeno. O filme por sua vez é constituído como uma grande experiência visual, por conta da efervescência da década de 1920 – muito bem retratada por F. Scott Fitzgerald– há um grande enfoque na velocidade da obra, em algumas partes, principalmente no começo, o filme é entremeado de pequenas cenas, pedaços rápidos de imagens simbólicas e polissêmicas, quase um trailer ou um clipe musical. Entretanto em seu desenvolvimento, o tempo se estende, e a câmera tende a diminuir a velocidade, atendo-se a pequenos detalhes de cenário ou atuação.

Além disso, uma explosão de recursos visuais é criada para expor ao público a obra de Fitzgerald. Assim a mansão de Gatsby (Leonardo DiCaprio,  vizinho de Nick (Tobey Maguire),  possui  uma imensidão de janelas luminosas, portas imponentes e tantos outros efeitos gráficos. A direção de Baz Luhrmann é competente e estranha – o que já era de se esperar, pelo recorrente exagero, tão presente em sua obra -  estranha, mas não do tipo esquisito, apenas alternativo. É uma quebra parcial do esperado para um filme comercial, uma desconstrução formal no processo de assistir à obra. 
Um grande destaque pela mídia foi a trilha sonora recheada de grandes artistas de muito reconhecimento, mas não entrarei aqui neste âmbito, não julgarei qualidade ou “desqualidade” musical, só posso afirmar que algumas se encaixam exatamente com o momento da história, outras destoram-se visivelmente do esperado para a cena.
Por ser uma mega produção hollywoodiana, era evidente que se encaixaria em uma categoria superior a leva de tantos outros filmes, no entanto possui alguns atributos pessoais que  acrescentam corpo e autonomia para a posição da obra. Uma experiência visual diferente e ao mesmo tempo interessante.



Gustavo Minho

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Se aprofundando no filme "A invocação do mal".

Recentemente foi postado aqui no blog uma resenha sobre o filme: A Invocação do mal, que por sinal explicava muito bem o conteúdo do filme.Após ler a respeito do filme não me contive e também comprei o meu ingresso para apreciar este filme , que provavelmente foi um dos melhores e mais interessantes que eu já vi.Depois do filme muitas curiosidades me vieram como por exemplo: Como será que a família que protagonizou o filme vive nos dias de hoje? O trauma causado já está enterrado em um passado distante, ou ainda esta vivo no presente?Enfim pesquisando na internet sobre este filme , achei muitas coisas e resolvi compartilhar estas curiosidades aqui no Avante.
Pois bem achei uma foto muito bacana onde contem as cinco irmãs da família Perron e na fotografia mostra como elas estão atualmente junto com as atrizes que as representaram no filme:

















Localizei também um depoimento de uma das irmãs chamada Andrea Perron que dizia o seguinte:


"Sem a nossa mãe, fomos ao set e nos perguntaram se poderíamos dar uma entrevista. Cerca de uma hora e meia depois, do nada, veio um vento forte. Voaram as câmeras, telas, microfones, tudo. Eu olhei para o lado e nenhuma árvore estava se mexendo. Não estava acontecendo nada em nenhum outro lugar daquele set. Olhei para minha irmã Cris e disse: "A maldição de Bathsheba" (nome de um dos espíritos do filme). Ela concordou. No mesmo momento, minha mãe caiu e quebrou o quadril. Só recebemos a mensagem várias horas depois, é claro, porque não podíamos usar celular no set. Chegamos ao hospital logo depois da operação. Minha mãe estava muito sedada, não estava lúcida. As cinco filhas, as enfermeiras e o médico estavam no quarto. Ela sentou, me olhou e disse: "A maldição de Bathsheba". E então deitou de novo e dormiu até o dia seguinte." 




Tá a partir daí já comecei a tremer rs.. mas ainda achei outro depoimento , realmente impressionante:


"Dez ou doze espíritos eram frequentemente vistos por nós. Havia algo de natureza demoníaca naquela casa. E não sabemos se fomos nós quem os deixaram entrar. Mas acho que não. Acho que estavam lá há muito tempo. A tristeza que havia naquela casa…Podíamos voltar felizes da escola, mas cinco minutos em casa bastavam para acabar com a gente. 

Tínhamos alguns amigos próximos para quem contávamos as coisas. Mas mesmo os mais próximos não acreditavam. É preciso lembrar que éramos crianças absolutamente normais que viviam uma existência paranormal. Vivíamos entre duas dimensões. Então era possível passarmos ótimos momentos juntas. Podíamos ir para um parque de diversões com nossos pais e dar risada. E então voltávamos para casa, meu pai abria a porta e gritava, porque estava entrando em um lugar cheio de espíritos. E tudo mudava. A felicidade se dissipava instantaneamente."
Enfim...a partir daí resolvi saber mais a respeito de  Ed e Lorraine Warren , que foram os investigadores paranormais , de toda a trama, e descobri que Lorraine ainda está viva e ainda faz visitas paranormais e esta com oitenta e seis anos, seus esposo Ed faleceu em 2006.Ela ainda vive na mesma casa no estado de Connecticut e a cultiva como um museu chamado: Occult Museum.
Está é a médium Lorraine Warren atualmente
Estes são Objetos que fazem parte do museu .

e esta é a residência  da família Warren,onde a viuva Lorraine ainda vive e que virou o museu.
Pessoas...espero que tenham gostado , muitas curiosidades a respeito desta história estão espalhadas por toda a web, estas eu localizei aqui!!!!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Como usar barriga de fora

   Uma proposta de vários estilistas na Semana de Moda de Paris, que aconteceu em Julho desse ano, já tem muitas adeptas. A Trendy é mostrar a barriga com camisetas mais curtinhas ou mesmo tops.

   As meninas mais ousadas usam com shorts curtinhos e umbigo à mostra. Fica lindo! Também vale  usar um shorts ou saia mais altos e deixar somente uma faixa de dois dedos logo acima do umbigo. Fica muito legal com aquelas sainhas rodadas ou as longas plissadas.




Katiuscia Mizokami 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

AS ESTRADAS MAIS BONITAS

10. Autoestrada Overseas, Florida Keis (EUA)
Editora Globo

9. Iroha-Zaka, Japão
Editora Globo

8. Rodovia Atlântica, Noruega
Editora Globo

7. Oberalp, Suíça
Editora Globo

6. Camino a Los Yungas (ou "estrada da morte"), Bolívia

Editora Globo

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Ensaio fotográfico mostra antes e depois de pessoas que sofreram bullying na escola

O ensaio foi criado por uma  designer gráfica americana chamada Marilee, o projeto consiste em apresentar pessoas que, no passado sofreram algum tipo de bullying por sua aparência , e hoje já tendo superado tudo isso, posam para as câmeras mostrando fotos e se lembrando desse triste período de suas vidas.A idéia surgiu quando uma amiga se recusou a acreditar que Marilee – hoje uma linda mulher – havia sofrido durante a juventude devido à sua aparência.
Na descrição, a autora comenta:
“Quero apresentar um grupo de pessoas que compartilham seus anos mais difíceis e mostrar o quão incríveis essas pessoas se tornaram. Este projeto é para todos vocês que estão lutando lá fora e para aqueles que amam observar o ‘antes e depois’ por meio de retratos.”
Confira algumas das fotografias abaixo:
Você pode conferir mais fotos – além do depoimento de cada uma dessas pessoas sobre esse “estranho passado” – no site do projeto. A propósito, Marilee é a garota abaixo:
Claro que não podemos usar a hipocrisia e dizer que estas pessoas “venceram o bullying” apenas por terem crescido e mudado, porém este ensaio fotográfico vai além. Na Introdução do projeto, a autora conta um pouco sobre o que passou:
“(…) infelizmente eu sofria bullying. Se não fosse por eu ser tão magricela, sofria pelos meus 4 olhos (óculos) ou minhas roupas fora de moda”
Deste modo, o Awkward Years Project pode ser visto como um incentivo de superação aos que ainda sofrem com qualquer tipo de bullying, e pode mostrar que qualquer indivíduo sempre possui outras qualidades e talentos e que isso não depende do fato de ele ser um reflexo do que a sociedade espera dele.
Gostaria de encerrar este Post com uma canção que diz o seguinte: "Ser indiferente ao ser diferente... é sem senso, agoniza um povo estatisticamente, seu tempo!." Ou seja todos somos diferentes e temos que respeitar uns aos outros da maneira que for!

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Ventura Cinematográficoa

Os estagiários - Shawn Levy



Devo dizer que este não é definitivamente um filme o qual estaria pré-disposto a assistir, no entanto “Os Estagiários” me surpreendeu com sua temática simples, mas divertida. Não vou negar o alto teor hollywoodiano e massificado do filme, mas também não posso deixar de explicitar as qualidades. A comicidade é fator pungente durante o longa, não daquele tipo de humor descarado e vulgar, algumas piadas esparsas que entretém e divertem o público, além disso, a direção de Shawn Levy, como já era de se esperar (Gigantes de Aço/ Uma Noite Fora de Série/ Uma Noite no Museu 2/ Uma Noite no Museu/A Pantera Cor-de-Rosa...), conduz a trama de maneira otimista e sutil, o clímax é calmo e pouco aprofundado, mas não chega a interferir no filme em si, aliás fornece uma sensação de tranquilidade com um toque de clichê para o espectador.

A história crua é bem simples, bons amigos Billy McMahon (Vince Vaughn) e Nick Campbell (Owen Wilson) são grandes vendedores, no entanto perdem o emprego quando empresa deles cai em falência, decidem, então, inscreverem-se para um estágio na Google, apesar de ambos já beirarem os 40 anos. Incrivelmente – e pouco provável – são aceitos, e começam a viver as dificuldades sofridas por muitos jovens estagiários, ao mesmo tempo trocam experiências e aprendizados com os garotos.

Apesar da simplicidade de enredo, o filme é bem executado e dirigido, algumas atuações deixam um pouco a desejar, entretanto também não o prejudicam gravemente. Posso dizer que é mais um daqueles filmes clichetados, mas diferentes, que assistimos sem muitas objeções quando nada mais no cinema é de suma relevância.  

                                                  Gustavo Minho

domingo, 15 de setembro de 2013

TOCA LULU, UM SONHO

 

    No dia 13/09/2013, em minha cidade Londrina-PR, teve o show do Lulu Santos, em sua turnê Toca Lulu comemorando suas três décadas de carreira. E eu, fã e apaixonada pelas músicas do cantor, não pude perder por nada. Na verdade eu nunca esperava ir a um show dele, achava que nunca teria a oportunidade. E tudo foi diferente, fui ao seu show incrível que por sinal me tirou muitas lágrimas em muitos momentos. Tudo foi divertido, a platéia participou muito, o que deixou ainda mais emocionante. A diversão que Lulu e os músicos do palco passavam era fascinante, com danças e encenações divertidas com os ritmos que faziam com que o público de nenhuma forma ficasse parado. Aquilo tudo me deixava maravilhada.
    Lulu, é um amor, conversou muito, fez todos seus charmes com suas roupas maravilhosas, agradeceu e tirou risos e suspiros com seu jeito extremamente alegre de interagir com um público, parecendo como ele mesmo disse: “Parece que já havíamos conversado antes.”. Fez homenagem a Erasmo Carlos e Roberto Carlos, que foi lindo e cantou suas músicas com um sentimento inexplicável.  Resumindo tudo, o show foi PERFEITO, INCRÍVEL e LINDO. Senti-me realizada, e se eu tiver mais oportunidade, quero ir a quantos shows eu puder dele, pois se eu já era fã e admiradora de seu trabalho, com toda certeza fiquei ainda mais apaixonada.


Algumas fotos do show:

 
 


E um vídeo, do momento mais lindo do show!





Por: Amanda Machado